Conversa:Reintegracionismo/Arquivo 1

Os contidos da páxina non están dispoñibles noutras linguas.
Na Galipedia, a Wikipedia en galego.

Sen título[editar a fonte]

O reintegracionismo é um movimento cultural, além de linguístico, que sustém o facto de as falas galegas (ou galego pertencerem com todo o direito à língua histórica conhecida mundialmente pelo nome de português ou língua portuguesa. Quer dizer, as falas galegas fazem parte do mesmo diassistema linguístico, agora realizado graficamente por duas normas, as oficializadas em Portugal e nos PALOPs, e no Brasil, às que caberia acrescentar outra galega, ainda em processo de elaboração. Por consequência, os reintegracionistas acham que as NOMIGa (Normas Ortográficas e Morfolóxicas do Idioma Galego) arbitradas pela RAG (Real Academia Galega) e pelo ILG (Instituto da Lingua Galega) são inadequadas, dado que dão por irreversível a castelhanização dessas falas. A última reforma destas normas, em 2003, aceita essa visão e conserva os traços espanhóis mais característicos, tais como a letra Ñ, o dígrafo LL, os sufixos -ería, -ble, -ción; as preferências lexicais se também se regem pelas escolhas do castelhano.

Como norma de transição a AGAL (Associaçom Galega da Língua) e outros grupos usam uma norma gráfica galaico-portuguesa próxima da portuguesa comum: NH, LH, mas não ~ ("til"); -aria, -vel, mas -çom, em vez de -ção. Outras agrupamentos, como o MDL (Movimento Defesa da Língua), utilizam a Norma AGAL e a portuguesa indiferentemente, enquanto a AAG-P (Associação de Amizade Galiza-Portugal) e as IFG-P (Irmandades da Fala da Galiza e Portugal) optaram pela norma acordada em Lisboa (1990). Não são os únicos colectivos a utilizarem as normas "reintegradas", sendo estas hoje em dia aceites em tribunal na Galiza.

Há quem entende o termo reintegracionismo como mais conciliador, porque o considera corrente de opinião que aceita posições intermédias sobre a adopção progressiva da ortografia portuguesa ou de aproximação ao português de Portugal. Contudo, pode dizer-se que lusismo e reintegracionismo são denominações do mesmo movimento, porque ambos procuram os mesmos objectivos. As diferenças radicam nas estratégias e nas actuações tácticas correlativas. Se for possível a distinção, haveria de atribuir ao lusismo a adopção da ortografia e morfologia portuguesas, com o uso de léxico comum e também do próprio galego, enquanto o reintegracionismo usa peculiaridades galegas na ortografia e na morfologia, acima assinaladas, para além de coincidir com o lusismo nos usos lexicais.

Promotores do reintegracionismo são a Associaçom Galega da Língua (AGAL), o Movimento de Defesa da Língua (MDL), a Associação de Amizade Galiza-Portugal (AAG-P), as Irmandades da Fala da Galiza e Portugal (IFG-P), a Associação Sócio-Pedagógica Galaico-Portuguesa (AS-PGP) e diferentes associações cívicas locais. —o anterior comentario sen asinar foi feito por 200.199.37.140 (conversacontribucións)

Ligazóns externas[editar a fonte]

Nas ligazóns existen dúas páxinas que ben se poderían deixar nunha:

A segunda non é máis ca un apartado da primeira. Ao meu ver, está de máis. --Atobar (conversa comigo) 10:30, 22 xuño 2009 (UTC)

Simplificado, por certo todo o resto da conversa desta páxina son opinións ou publicidade fóra de lugar aquí, borrámolo?--RNC 14:11, 22 xuño 2009 (UTC)
Agora non me dá tempo a lelo, que en quince minutos marcho. A ver se á noite ou mañá. E a ver que din os demais. Cunha ollada rápida, diría que si, pero a ver. Tempiño. Saúdos. --Atobar (conversa comigo) 14:15, 22 xuño 2009 (UTC)
  • Concordo Non é o lugar para foreiros. Eu optaría por borrar a conversas pero manter o primeiro parágrafo, aínda que non concorde con ela e o considere totalmente falto de rigor filolóxico, pero coido que é mellor deixalo quedar para non dar pé a que logo alguén argalle o bulo de que o reintegracionismo é censurado e bla bla bla. --Atobar (conversa comigo) 15:55, 23 xuño 2009 (UTC)
Feito! Feito!--RNC 16:00, 6 decembro 2009 (UTC)