A Portuguesa: Diferenzas entre revisións

Na Galipedia, a Wikipedia en galego.
Contido eliminado Contido engadido
Luckas-bot (conversa | contribucións)
Robbot (conversa | contribucións)
m bot Engadido: yo:A Portuguesa
Liña 165: Liña 165:
[[vi:A Portuguesa]]
[[vi:A Portuguesa]]
[[vo:A Portuguesa]]
[[vo:A Portuguesa]]
[[yo:A Portuguesa]]
[[zh:葡萄牙人 (國歌)]]
[[zh:葡萄牙人 (國歌)]]

Revisión como estaba o 19 de xuño de 2010 ás 17:01

A Portuguesa é o himno nacional de Portugal. Naceu como unha canción de cariz patriótico en resposta ao ultimato británico para que as tropas portuguesas abandonasen as suas posicións en África en 1890. A letra é de Henrique Lopes de Mendonça e a música de Alfredo Keil. A Portuguesa foi designada como un dos símbolos nacionais de Portugal na Constitución de 1976.

A portuguesa

Data: 1890 (con alteracións de 1957)
Letra: Henrique Lopes de Mendonça
Música: Alfredo Keil

I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente e imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
II
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu, jucundo,
O oceano, a rugir de amor,
E o teu Braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

Data: 1890 (orixinal)
Letra: Henrique Lopes de Mendonça
Música: Alfredo Keil

I
Herois do mar, nobre povo,
Nação valente e immortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memoria,
Oh patria, sente-se a voz
Dos teus egregios
A voz que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões marchar, marchar!
II
Desfralda a invicta bandeira,
À luz viva do teu céo!
Brade a Europa á terra inteira:
Portugal não pereceu!
Beija o teu sólo jucundo
O Oceano, a rugir de amor;
E o teu braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões marchar!
III
Saudai o sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do resurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injurias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela patria lutar!
Contra os Bretões marchar!